Questão é relativa ao processo de cárcere privado e lesão corporal no Rio.
Segundo defesa, independentemente da decisão, goleiro continuará preso.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais
(TJMG) informou, nesta quarta-feira (23), que a Vara de Execução
Criminal de Contagem deve julgar ainda nesta semana um pedido de
liberdade condicional do goleiro Bruno Fernandes. A questão é relativa
ao processo de cárcere privado e lesão corporal da ex-modelo Eliza
Samudio, pelo qual o atleta foi condenado pela Justiça CONTINUAR A LER
o Rio de Janeiro a 4 anos e seis meses de prisão. A defesa do jogador espera o julgamento de um pedido de habeas corpus pelo Supremo Tribunal Federal (STF) relacionado ao desaparecimento e morte da ex-amante.
De acordo com o TJMG,C na condenação do Rio de Janeiro, Bruno já tinha direito à liberdade condicional desde janeiro deste ano pelo tempo de pena cumprida, mas nenhum pedido havia sido feito anteriormente. Ainda segundo a Justiça mineira, o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri aguarda um parecer do Ministério Público Estadual (MPE) para decidir sobre a concessão do benefício.
O TJMG explicou que, apesar de a condenação ter sido determinada pela Justiça carioca, o pedido será julgado em Minas, devido ao fato de o goleiro estar detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por determinação da Justiça mineira, o atleta cumpre prisão preventiva no processo de morte e desaparecimento de Eliza Samudio.
o Rio de Janeiro a 4 anos e seis meses de prisão. A defesa do jogador espera o julgamento de um pedido de habeas corpus pelo Supremo Tribunal Federal (STF) relacionado ao desaparecimento e morte da ex-amante.
De acordo com o TJMG,C na condenação do Rio de Janeiro, Bruno já tinha direito à liberdade condicional desde janeiro deste ano pelo tempo de pena cumprida, mas nenhum pedido havia sido feito anteriormente. Ainda segundo a Justiça mineira, o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri aguarda um parecer do Ministério Público Estadual (MPE) para decidir sobre a concessão do benefício.
O TJMG explicou que, apesar de a condenação ter sido determinada pela Justiça carioca, o pedido será julgado em Minas, devido ao fato de o goleiro estar detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por determinação da Justiça mineira, o atleta cumpre prisão preventiva no processo de morte e desaparecimento de Eliza Samudio.
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O advogado Francisco Simim, responsável pela defesa do goleiro,
informou que independentemente da decisão em relação à liberdade
condicional, Bruno continuará detido por causa do mandado de prisão
preventiva expedido pela Justiça de Minas Gerais. Simim ressaltou que no
momento a prioridade é colocar o habeas corpus de Bruno na pauta de
votações do STF.
Caso Eliza Samudio
O goleiro Bruno Fernandes e mais sete réus vão a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e o corpo nunca foi encontrado.
O goleiro, o amigo Luiz Henrique Romão – conhecido como Macarrão –, e o
primo Sérgio Rosa Sales vão a júri popular por sequestro e cárcere
privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Sérgio responde ao processo em liberdade. O ex-policial Marcos Aparecido
dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular
por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Dayanne, ex-mulher do goleiro; Wemerson Marques, amigo do jogador, e
Elenílson Vítor Silva, caseiro do sítio em Esmeraldas, respondem pelo
sequestro e cárcere privado do filho de Bruno. Já Fernanda Gomes de
Castro, outra ex-namorada do jogador, responde por sequestro e cárcere
privado de Eliza e do filho dela. Eles foram soltos em dezembro de 2010 e
respondem ao processo em liberdade. Flávio Caetano Araújo, que chegou a
ser indiciado, foi inocentado.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), não há previsão de data para o julgamento do caso Eliza Samudio.
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